A Casa de Mário de Andrade foi reaberta ao público em 2015, no 70º aniversário de morte de escritor, com a inauguração da exposição de longa duração “A Morada do Coração Perdido”.
“Saí desta morada que se chama O CORAÇÃO PERDIDO e de repente não existi mais.” – Poeta, escritor, pesquisador, músico, crítico de arte e gestor cultural, Mário de Andrade (1893-1945) foi um dos principais ideólogos do movimento modernista e da Semana de Arte Moderna, em 1922, integrando o grupo fundador da revista Klaxon. Entre os seus livros publicados estão Pauliceia Desvairada, o primeiro livro de poemas da primeira fase do Modernismo, e Macunaíma.
Em 2018, a antiga residência do escritor torna-se formalmente um museu da Secretaria de Estado da Cultura, decorrência do processo de musealização que se encontra em desenvolvimento. A Casa passa a integrar a Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo, com uma proposta fundamentada no perfil multifacetado de Mário de Andrade – “eu sou trezentos, trezentos e cinquenta” –, que atuou em diversos segmentos da arte e da cultura, bem como em suas pesquisas relativas a nossas raízes culturais e tradições populares.
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