Entre os anos de 1997 e 1999, sob a coordenação do Museólogo Marcelo Cunha, com participação de equipe de consultores, o MAFRO passou por um processo de renovação da sua exposição, que vem sendo redimensionada periodicamente, com modificações nos últimos anos.
Sua criação, no âmbito do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, correspondeu aos anseios da existência de um espaço de coleta, preservação e divulgação de acervos referentes às culturas africanas e afro-brasileiras, com o objetivo de estreitar relações com a África e compreender a importância deste continente na formação da cultura brasileira, incentivando, por outro lado, contatos com a comunidade local.
Seu projeto original, de 1974, concebido pelo antropólogo e fotógrafo Pierre Verger, foi desenvolvido no início da década de 80 pela arquiteta Jacyra Oswald e pela etnolinguista Yeda Pessoa de Castro, dentre outros professores e pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e consultores externos.
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