São exemplares de várias partes do mundo, dos séculos XVII ao XX, que retratam o estilo de vida da sociedade baiana colonial, imperial e republicana.
Seu acervo, um dos mais importantes do país, permanentemente exposto por temas, é constituído por mais de 3.000 peças pertencentes, em grande parte, às antigas famílias da aristocracia açucareira dos áureos tempos dos solares e engenhos baianos. Compreende as coleções de cristal, porcelana, mobiliário, ourivesaria, imaginária, ordens honoríficas, prataria, desenho, gravura, pintura e escultura, datadas do século XVII a meados do século XX.
Fruto da coleção do seu patrono Carlos Costa Pinto (1885-1946), a Fundação foi criada por sua viúva, Margarida de Carvalho Costa Pinto, doando a casa e o precioso acervo de artes decorativas, para a preservação da memória histórica e artística regional e nacional na Bahia.
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