67º Salão Paranaense de Arte Contemporânea
O Salão Paranaense de Arte Contemporânea, o prêmio de arte mais longevo em funcionamento no Brasil, chega a sua 67ª edição completamente reformulado pelo MAC Paraná. Através de novas diretrizes atentas aos debates contemporâneos, e atravessando todos os desafios que a pandemia ofereceu à realização e concepção do evento, a atual edição do Salão promete apresentar trabalhos muito potentes de
Manuel Solano: Heliplaza
A primeira exposição no Brasil do artista mexicano Manuel Solano apresentará uma série de trabalhos recentes inspirados na estética dos shopping centers, criados a partir das lembranças da juventude do artista. A mostra tem curadoria de João Mourão e Luís Silva, co-diretores da instituição portuguesa Kunsthalle Lissabon (Lisboa).
Paulo Nazareth: Vuadora
Vuadora reunirá pela primeira vez em uma instituição brasileira um grande apanhado da produção de Paulo Nazareth, um dos artistas mais importantes de sua geração. A mostra, com curadoria de Fernanda Brenner e Diane Lima, apresentará uma combinação de trabalhos icônicos das últimas duas décadas – como as séries Cadernos de África e a coleção Produtos do Genocídio – e obras especialmente comissionadas para a ocasião.
Exposição individual: Ana Vaz
A artista reunirá no espaço expositivo do Pivô, um recorte de seus “filmes-poemas”, entre trabalhos recentes e inéditos, em que investiga a partir de uma abordagem experimental da imagem em movimento, os efeitos visíveis e subjetivos do colonialismo. A curadoria da exposição é de Fernanda Brenner. A filmografia crítica e especulativa de Ana Vaz apoia-se em colagens experimentais de imagens e sons, filmados ou
LEONARDO DA VINCI – 500 ANOS DE UM GÊNIO
O MIS Experience, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo localizado no bairro da Água Branca, reabre para visitação presencial no sábado 13 de fevereiro de 2021.
EPHEMERAL FIELDS – Daniel Mullen
“O campo denota uma instância ou âmbito, e efêmero significa um momento breve, transitório ou fugaz”, explica o pintor abstrato Daniel Mullen, conhecido por seus jogos geométricos de ilusão de ótica, perspectiva espacial e luz, referindo-se aos múltiplos horizontes presentes em suas pinturas atuais. O conjunto das obras da exposição individual “Campos efêmeros”, do artista de Glasgow, parte da pergunta