Desde o final dos anos 1980, desenvolve “esculturas mobiliárias”, expressão usada primeiramente pela crítica Ethel Leon e adotada pelo designer por sua precisão.
As peças criadas pelo artista nascem de um diálogo criativo com a matéria-prima: tudo começa e termina na árvore.
Ela é a sua inspiração; suas formas, buracos, rachaduras, marcas de queimada e da ação do tempo provocam sua sensibilidade e o conduzem a um desenho cuidadosamente escolhido, uma intervenção mínima que gera peças únicas.
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Maria Antônia
Para quem gosta de arte não poderíamos ter um local melhor.
agosto 15, 2018
Rodolfo
Belo espaço e recomendo a todos que gostam de arte.
agosto 15, 2018
Maria e Souca
Local agradável e bem arejado.
agosto 15, 2018